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Edição do dia 09/02/2012
09/02/2012 21h50 - Atualizado em 09/02/2012 21h50


Alerta de blitz de trânsito pela internet 




vira assunto de Justiça



Em Vitória, a Justiça proibiu que essas informações continuassem sendo reproduzidas nas redes sociais. O assunto é polêmico. O presidente da OAB-GO, por exemplo, considera a proibição um ato de censura.

A Advocacia Geral da União está movendo uma ação na Justiça Federal, em Goiás, para impedir a divulgação de informações sobre blitz de trânsito na internet.
A ideia inicial era trocar informações sobre congestionamentos e acidentes. Mas em pouco tempo, internautas do Brasil inteiro passaram a divulgar, na rede, o local exato de operações policiais.
Em Vitória, a Justiça proibiu que essas informações continuassem sendo reproduzidas nas redes sociais.
Em Goiânia, a Advocacia Geral da União entrou com uma ação civil pública, esta semana, em que pede o cancelamento de três contas no Twitter, que publicavam informações sobre locais de blitz com teste do bafômetro e radares móveis.

O juiz, que está analisando o pedido, aguarda um parecer do Ministério Público Federal para tomar a decisão.
O assunto é polêmico. O presidente da OAB estadual, por exemplo, considera a proibição um ato de censura. “Eu acho que é impedir as pessoas de exercerem o seu direito de opinião, a sua liberdade de expressão. As pessoas que participam do site têm o direito de trocar esse tipo de informação. Da mesma forma o site, se entender que deve publicar, pode publicar”, defende o presidente da OAB-GO, Henrique Tibúrcio.

No entender da Advocacia Geral da União, a divulgação dos locais representa risco para a Segurança Pública. “As blitz policiais servem não só para combater a embriaguez ao volante, mas sequestro de pessoas, tráfico de drogas, porte ilegal de armas. Enfim, ela serve para proteger a vida do cidadão, que é o direito mais fundamental de todos”, declarou Luis Fernando Teixeira Canedo, advogado da União.

A discussão, claro, foi parar nas ruas, entre os motoristas.

“No meu ponto de vista, isso é uma tamanha malandragem. Blitz já é justamente para evitar problema. Se alguém avisa, está eliminando a blitz”, disse um motorista.
“Eu acho que isso não é legal, porque você acaba atrapalhando o serviço da polícia”, afirmou uma motorista.

“Por um lado é interessante, mas quem anda certinho não precisa ser informado onde tem blitz. Tem que fazer a coisa certa”, comentou outra motorista.


Fonte: Jornal Nacional

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Cinquenta carros são multados e cinco acabam guinchados no centro do Recife
Créditos: DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR -  


06/12/2011 | 11h37 | Estacionamento


Cerca de cinquenta carros foram multados e cinco deles acabaram removidos por um guincho da Companhia de Trânsito e Transportes Urbanos do Recife (CTTU), na manhã desta terça-feira (6), na Praça Frei Caneca, bairro de São José, na capital pernambucana. Os veículos estavam estacionados em um dos jardins da praça e muitos dos condutores, que se dirigem ao local, em especial, para realizar compras de final de ano no centro, acabaram surpreendidos pelas autuações.
De acordo com o inspetor da CTTU, Ricardo Mariano, a ação decorre de uma série de denúncias sobre o estacionamento irregular na área. A praça teve dois dos prismas de concreto que circundam o perímetro arrancados por flanelinhas, de forma a dar acesso à área. No momento da operação, três jovens que ganhavam dinheiro instruindo os condutores no local fugiram. 
A notificação por estacionar em jardim público inclui a remoção do veículo, mas não tivemos como fazer isso com todos os presentes, mas todos foram multados. A infração é considerada grave e rende um débito de R$ 127,69, além de cinco pontos na carteira de habilitação. "Os condutores devem sempre buscar os estacionamentos privados ou os públicos rotativos. Nessa época, ele fica um pouco mais comprometido, mas com respeito aos horários, todo mundo consegue estacionar", explica.


Para a estudante de Administração Amanda Morais, de 19 anos, a surpresa da notícia tirou um pouco do prazer em fazer as compras de natal. Preocupada, a jovem ficou sem saber como reagir à notificação, recebida pouco depois da retirada de sua carteira de habilitação e enquanto conduzia o carro do pai emprestado, um Renaul Logan. "Cheguei cedo e fui abordada desde longe. Disseram que poderíamos estacionar aqui, deram até um papel de guardador, cobrando R$ 5,00. Tudo certinho. Não venho aqui com frequência, não tinha como saber que deixar o carro aqui seria proibido", lamentou.

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Plano para reduzir mortes no trânsito deve entrar em vigor em setembro


Por
Agência Brasil


O Brasil registra cerca de 40 mil mortes decorrentes de acidentes de trânsito por ano e ocupa a quinta posição no ranking de países que registram mais óbitos. Além disso, mais de 400 mil brasileiros que sobreviveram a esses acidentes tiveram sequelas. Para reduzir esses números, foi aprovado o Plano Nacional de Redução de Acidentes e de Segurança Viária, que deve entrar em vigor em setembro.
Hoje (18) o plano foi apresentado (18) ao presidente da Fundação Internacional de Automobilismo (FIA), Jean Todt, e à embaixadora mundial das Ações de Prevenção e Segurança no Trânsito, Michele Yeoh, que estão no Brasil para conhecer as ações que visam a reduzir o número de vítimas no trânsito.
Jean Todt elogiou iniciativas como a Lei Seca, que fiscaliza e pune motoristas que dirigem após ingerir bebida alcoólica, mas lamentou o alto número de mortes, que, segundo ele, vem diminuindo em vários países e aumentando no Brasil ao longo dos anos. “Estive ontem em uma ação da Lei Seca e fiquei muito bem impressionado. Mas o Brasil é um dos piores países em acidentes de trânsito, onde o número de vítimas tem se multiplicado ao longo dos anos. O momento de agir é agora”, disse, ao destacar a importância de investimentos em infraestrutura e educação, assim como de punições mais severas.
Michele Yeoh defendeu a educação como a melhor ferramenta no combate à violência no trânsito. “A educação deve começar desde cedo. Trata-se de uma ação de prevenção de longo prazo. As crianças, quando aprendem, não esquecem e elas podem ensinar os adultos.”
Em 2008, morreram no país 38.273 pessoas em acidentes de trânsito, 10 mil a mais do que no ano 2000. De acordo com o deputado federal Hugo Leal (PSC-RJ), autor do projeto que originou a Lei Seca (Lei 11.705), com a implementação do novo plano, a questão do trânsito será tratada como política pública e será possível combater o problema com mais eficácia.
“O plano prevê a responsabilização de cada ente governamental. Identificar se determinado acidente aconteceu por falta de sinalização, falta de manutenção da via, e responsabilizar as autoridades pelo acidente, que cada um faça a sua parte. Além disso, é importante ter qualidade de estatística referenciada para a questão do trânsito e estabelecer metas, com punição”, disse o deputado, que lembrou que os recursos oriundos de multas e impostos de trânsitos não estão sendo aplicados de maneira eficiente na prevenção de acidentes.
“O trânsito é gerador de receita e, se [os recursos] forem gastos recursos de forma eficiente na redução do número de mortes no trânsito, conseguiremos alcançar a meta de diminuir em 50% o número de acidentes até 2020 como recomenda as Nações Unidas”, completou o deputado.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca 1,3 milhão de pessoas morrem anualmente no trânsito e cerca de 50 milhões sobrevivem com sequelas. Por ano, os prejuízos gerados com acidentes de trânsito se aproximam de US$ 518 bilhões em todo o mundo e de R$ 30 bilhões no Brasil. Na conta são incluídas despesas médicas, com seguros e indenizações e perda de mão de obra. O Ministério da Saúde registrou em 2010 cerca de 146 mil internações no Sistema Único de Saúde (SUS) em decorrências realizadas de acidentes de trânsito. As informações são da Agência Brasil.
Fonte: Agência Brasil


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Edição do dia 13/08/2011
13/08/2011 21h17 - Atualizado em 13/08/2011 22h08


Tecnologia ajuda a multar.



A novidade é que ao lado de quem opera as câmeras tem sempre alguém com um talão de multas.


Câmeras poderosas estão de olho nas rodovias de São Paulo. E a novidade é que ao lado de quem opera esses equipamentos tem sempre alguém com um talão de multas.
Em algumas rodovias paulistas, mais do que nunca, é preciso levar a sério esse aviso.
A vigilância agora vai muito além desses radares, que só servem pra detectar excesso de velocidade. Ela ganhou mais alcance. Subiu de nível. Até 25 metros acima da rodovia. Em torres altas, câmeras poderosas podem observar muitos outros detalhes sobre o comportamento dos motoristas. Detalhes mesmo.
A até dois quilômetros de distância e em qualquer direção. O caminhão que perdeu o acesso e faz uma manobra proibida. Os carros rodando no acostamento. Ninguém escapa. O equipamento, da concessionária já era usado pela polícia no combate ao crime. A novidade é o talão de multas dentro do centro de controle.
Gravadas, as imagens podem ser usadas como prova. As multas começaram a ser aplicadas no começo desse mês. Mas o simples anúncio do sistema, no início do ano, já trouxe bons resultados: redução de 40% no número de mortes.
Para os alvos de toda essa atenção, o jeito é se comportar...
“É mais um controle pra mexer no bolso no país dos impostos”, conta Osvaldo Gregório, jornalista.
“Acho ótimo. Acho legal. Porque o pessoal abusa demais”, diz a decoradora Carla Pinheiro.
Fonte: Jornal Nacional.


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Detran testa novo modelo de faixa no DF
Zique-zague inspirado em modelo londrino chama a atenção do condutor


Desde dezembro passado, o Departamento de Trânsito do Distrito Federal vem implementando um modelo novo de faixas de pedestre, inspirado nas faixas da cidade de Londres, na Inglaterra. A sinalização moderna tem como objetivo tornar a faixa de pedestre mais visível aos motoristas. Uma pesquisa de trânsito foi realizada para viabilizar o projeto, que pretende evitar acidentes e reduzir o número de mortes na faixa.




A asa norte e a asa sul já receberam uma faixa experimental e mais uma foi pintada em frente ao Detran Sede, ao lado do Buriti. Até o final do semestre, outras três serão testadas no Sudoeste, UnB e Taguatinga.

Fonte: Detran-DF 

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Dono de carro sem carteira pode ser sujeito a multa extra

A Câmara analisa o Projeto de Lei 1076/07, do deputado Pepe Vargas (PT-RS), que determina o lançamento de uma multa extra contra o proprietário de veículo sem carteira de habilitação que não informar, em 15 dias, os dados do infrator. A proposta altera o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97).

O dono de veículo tem até 15 dias, segundo o código, para identificar o infrator, caso não tenha sido ele o autor da infração. Caso contrário, assume a responsabilidade por ela. No caso dos proprietários que têm permissão para dirigir, isso significa o pagamento da multa e ainda a anotação em seus prontuários da pontuação equivalente. Os motoristas sem habilitação, porém, arcam apenas com o valor da multa.

De acordo com o projeto, se o dono do veículo não tiver carteira e a identificação não for feita, será emitida uma multa extra em seu nome. O código já prevê medida semelhante nos casos de infrações com veículos de propriedade de pessoa jurídica - organizações e empresas.

A nova multa será equivalente à arbitrada para a infração, multiplicada pelo número de infrações idênticas cometidas nos últimos dois meses. Essa regra passa a valer até mesmo para os veículos de pessoas jurídicas, que hoje são punidas com base no número de infrações idênticas cometidas nos últimos 12 meses.

Impunidade
O autor da proposta ressalta que o objetivo é evitar a impunidade dos infratores pela impossibilidade de identificá-los. Ele lembra que o número de infrações cometidas em veículos de propriedade de pessoas físicas sem habilitação é grande.

O deputado acredita que "a segurança do trânsito depende, em grande parte, da reorientação dos maus condutores, o que só será possível com a punição dos infratores".

Tramitação
O projeto será examinado em caráter conclusivo pelas comissões de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

* Matéria atualizada no dia 19/10/2007 às 14h28

Notícias anteriores:
Transportes aprova nova regra sobre multa de veículos

Reportagem - Cristiane Bernardes
Edição - Marcos Rossi


(Reprodução autorizada desde que contenha a assinatura `Agência Câmara`)
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Brasileiro é o 2º mais insatisfeito com seu carro 

Gastos elevados após a compra reduzem nível de satisfação com os automóveis; pesquisa mostra que mais satisfeitos são os mexicanos

27 de julho de 2011 | 21h 00
Cleide Silva, de O Estado de S. Paulo
SÃO PAULO - O brasileiro é um dos menos satisfeitos com a posse do seu veículo, principalmente por causa dos altos custos pós- compra com manutenção, reparos e combustível. Entre sete países, o Brasil está atrás apenas da Itália, segundo pesquisa inédita feita pela consultoria J.D. Power. A insatisfação é maior entre donos de modelos mais baratos. O País também é o penúltimo na lista onde os veículos apresentam maior índice de defeitos.
Pesquisa feita com proprietários de veículos adquiridos num intervalo de dois anos mostra que, numa escala de até 1 mil, a satisfação dos brasileiros com seu automóvel atinge 743 pontos, enquanto a dos italianos é de 729 pontos. O maior índice é dos mexicanos (889 pontos), seguido por alemães (807), ingleses (794), canadenses (789)e franceses (753).
Nos sete países citados, a pesquisa envolve custo de propriedade, design, serviços prestados pelas concessionárias e qualidade do veículo. No Brasil, foram ouvidas 5 mil pessoas durante o mês de maio. Referência em países da Europa e nos Estados Unidos, a pesquisa sobre a satisfação dos proprietários de veículos foi iniciada em 1995 e é chamada de Vehicle Ownership Satisfaction Study (Voss), nome mantido no País, onde será feita anualmente.
A estreia local já tem uma particularidade. "Na maioria dos países, o principal fator de insatisfação dos consumidores é o design; no Brasil, é quanto eles gastam para ter o carro, especialmente entre donos de modelos compactos", diz Jon Sederstrom, diretor da J.D. Power do Brasil. Segundo ele, 20% dos consultados nessa categoria afirmaram que os gastos com serviços foram muito maiores do que o esperado.
O item envolve consumo de combustível, seguro e manutenção/reparo e foi citado por 31% dos pesquisados como principal fator de insatisfação. A aparência, desempenho e conforto vêm em segundo lugar (28% das respostas), os serviços das revendas em terceiro (23%) e, por último, a qualidade e confiabilidade do veículos (17%).
"Isso mostra que os brasileiros são apaixonados por carros, mas são práticos", avalia Sederstrom. A J.D. Power tem escritórios em mais de 40 países e abriu filial no Brasil há um ano. Nos EUA, 60% dos compradores de carros novos levam em conta os resultados da pesquisa no momento da compra.
Segundo Sederstrom, o objetivo da pesquisa é ajudar o consumidor a escolher um produto e contribuir para que o fabricante entenda as expectativas e necessidades dos clientes e possam melhorar sua atuação em toda a cadeia. "Numa pontuação de um a dez, o consumidor que mostra satisfação na casa dos 9 e 10 pontos tem 2,5 vezes mais chances de ser fiel à marca do que aquele que tem pontuação abaixo disso". O executivo cita ainda que o número de problemas e defeitos para cada 100 carros no Brasil também só fica atrás da Itália, mas esses dados são sigilosos.

Campeões. A pesquisa apresenta um ranking com os carros de maior satisfação entre os consumidores. Numa lista com os 37 modelos mais vendidos no País, o campeão entre os subcompactos é o novo Gol (G5), da Volkswagen, com 731 pontos. Entre os compactos, segundo a classificação da consultoria, o Volkswagen CrossFox tem a melhor pontuação (790), enquanto o líder entre os médios é o Honda Civic (830).
Quando avaliada a marca, a campeã em satisfação é a Toyota, seguida por Honda e Citroën. Sederstrom explica que nessa categoria entram todos os modelos do fabricante. A marca com mais produtos acaba tendo a pontuação diluída, daí a explicação para a Volkswagen, com quatro automóveis citados na lista dos nove mais pontuados, ficar em quinto lugar nesse ranking. Modelos mais completos também têm melhor avaliação.
Os fabricantes dos três modelos que ficaram em primeiro lugar - Volkswagen e Honda - vão receber da empresa que fez a pesquisa um troféu confeccionado pela mesma empresa que produz o Oscar.

Fonte: AGÊNCIA ESTADO / ESTADO DE SÃO PAULO


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Controladores do Rio terão luvas luminosas para atuar no trânsito
15 de julho de 2011  03h08  atualizado às 08h58


 


Além do equipamento, a companhia anunciou que pretende aumentar o número de controladores atuando diariamente no Rio de 298 para 460
Foto: Uanderson Fernandes/O Dia

DIOGO DIAS
Uma nova forma de sinalização noturna está chamando a atenção de motoristas que circulam pelas ruas da cidade do Rio de Janeiro. Desde o início da semana, equipes da Companhia de Engenharia e de Tráfego (CET-Rio) utilizam luvas luminosas para orientar o trânsito. Além do equipamento, a companhia anunciou que pretende aumentar o número de controladores atuando diariamente no Rio de 298 para 460, até o fim do ano.
A luva luminosa ainda está em fase de testes e vai substituir as lanternas, que dependem da substituição frequente de pilhas ou recarga diária. Além de reforçar a sinalização, as luvas dão mais segurança aos controladores. Até o fim do mês, 200 pares estarão espalhados pela cidade.
A luva refletiva funciona nos mesmos moldes de um sinal de trânsito. Do lado da palma da mão, está escrito em vermelho a palavra Stop ('pare', em inglês). Do outro, o acessório emite uma luz esverdeada para mostrar que é permitido trafegar. Somente os controladores que atuam à noite utilizarão as luvas.
O número de controladores de trânsito será reforçado em Vila Isabel, Maracanã, Méier (avenidas Amaro Cavalcante, Marechal Rondon e 24 de Maio), Copacabana e Jacarepaguá. A CET-Rio também contará com mais 7 reboques, duas picapes, 6 veículos operacionais e quatro motos.
Fonte: 


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Dirigir e usar o celular provoca acidentes 

Semana passada foram divulgadas duas pesquisas que atestaram que usar o aparelho celular enquanto dirige é fator potencializador para o acontecimento de acidentes de trânsito.

Importante lembrar que dirigir e falar ao celular ao mesmo tempo deixa o condutor sujeito a autuação por infração de trânsito, previsto no Art. 252, Inc. VI do CTB.  A multa equivale a R$ 85,13 (média) e a soma de quatro (4) pontos na carteira de habilitação.

Confira as matérias!

Celular é a maior causa de distração no trânsito, diz pesquisa

06 de julho de 2011 • 08h09 • atualizado às 08h15


Em pesquisa inédita feita no Rio de Janeiro e em São Paulo, 32% dos entrevistados fluminenses confessaram que dirigem e falam ao celular ao mesmo tempo, contra 28% dos paulistas. Entre os motoristas que enfrentaram alguma situação de risco enquanto dirigiam, 23% disseram que falavam ao celular ou tentavam atender o aparelho (contra 19% de distração externa, 12% ao tentar mexer no aparelho de som, 8% ao conversar, 5% por buscar objetos na bolsa e outros 5% por dirigir alcoolizado).
            A Alternativa Pesquisa de Mercado ouviu 1.020 pessoas entre 15 e 20 de junho, em trabalho encomendado pela Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (Sbot) que será apresentado nesta quarta-feira na abertura de um congresso no Rio. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
Esse comportamento é mais comum entre jovens na faixa etária de 18 a 30 anos - 41% reconhecem que usam o celular e dirigem ao mesmo tempo. "O sistema cognitivo está focado no dirigir e, de repente, é obrigado a mudar a atenção e dividi-la com o assunto tratado ao telefone. O motorista imediatamente reduz a velocidade, não presta atenção ao trânsito e perde o senso de julgamento", explica o ortopedista Marcos Musafir, consultor em traumatologia da Organização Mundial de Saúde (OMS), cujo estudo cognitivo que simulou distrações de um motorista mostrou que o risco de acidente, nesses casos, aumenta em até 400%.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, 1,3 milhão de pessoas morrem por ano em acidentes de trânsito. No Brasil o Sistema Único de Saúde (SUS) gastou R$ 185 milhões no atendimento de vítimas em 2010.

Fonte: Terra Notícias
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Celulares e eletrônicos são principais distrações no trânsito


Por Molly O'Toole | Reuters – sex, 8 de jul de 2011

WASHINGTON (Reuters) - Distrações no trânsito, principalmente com celulares e outros aparelhos eletrônicos, estão associadas a um aumento de 25 por cento nos acidentes nos Estados Unidos, de acordo com um relatório divulgado na quinta-feira.
O estudo da associação de segurança no trânsito Governors Highway Safety Association (GHSA) avaliou mais de 350 publicações científicas com data posterior ao ano 2000.
Ele mostrou que motoristas dirigem distraídos em até metade do tempo e que incidentes causados por distrações têm resultados que variam de danos pequenos a acidentes fatais. O uso de celulares aumenta o risco de batidas, mas não mais que o envio de mensagens de texto.
"Apesar de tudo que foi escrito sobre distração no trânsito, ainda há muito que não sabemos", disse a diretora executiva da GHSA, Barbara Harsha, em nota. "Claramente, é preciso realizar mais estudos sobre o escopo do problema e sobre como resolvê-lo".
Dados do órgão de trânsito norte-americano National Highway Traffic Safety Administration (NHTSA) mostram que, apenas em 2009, quase 5.500 fatalidades e cerca de 500 mil lesões resultaram de acidentes envolvendo motoristas distraídos.
Mortes relacionadas à distração no trânsito representaram 16 por cento das fatalidades em 2009, aumento de 10 por cento em relação a 2005.
O relatório afirmou ainda que leis banindo o uso de celulares no trânsito reduziram seu uso praticamente pela metade desde que foram implementadas, mas a utilização aumentou logo depois.
O estudo não concluiu se o uso de celulares com equipamentos que mantém as mãos livres é menos arriscado que o uso regular.
Também não há evidências que assegurem que proibições a celulares ou mensagens de texto reduzam acidentes ou lesões.
(Reportagem de Molly O'Toole)

Fonte: Yahoo Notícias






Andar sem cinto no banco de trás é perigoso 
para passageiro e para o motorista

Educadora Alessandra Françoia falou no Bem Estar desta sexta (1º).
Cirurgião Renato Poggetti também mostrou a importância do aparato.

   É obrigatório, mas mais da metade dos passageiros que andam no banco de trás dos carros não usam o cinto de segurança. Com a chegada das férias, o movimento nas estradas cresce, e deve aumentar também a preocupação com os acidentes.

   Por isso, o Bem Estar desta sexta-feira, o primeiro do mês de julho, abordou esse tema tão importante para a segurança, principalmente das crianças. Recebemos o cirurgião Renato Poggetti, especialista no atendimento a vítimas de acidentes, e a educadora Alessandra Françoia, da organização não-governamental Criança Segura, que trabalha na prevenção de lesões no trânsito.


  Uma pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2010 mostrou que 62,7% dos passageiros que andam no banco de trás dos carros ou vans não usam o cinto de segurança. No banco da frente, o número cai para 27,8%.

   O cinto nunca pode ficar na altura do pescoço, seja do passageiro ou do motorista, da criança ou do adulto. Presilhas para deixá-lo mais folgado também devem ser evitadas, pois reduzem a eficiência do cinto. Outra dica é usar sempre o cinto de três pontas, que protege o tórax e o abdômen – infelizmente, muitos modelos de carro, principalmente os mais velhos, não têm esse tipo de aparato no banco de trás.

   A preocupação maior é com as crianças, já que acidentes de trânsito são a maior causa de morte para pessoas entre cinco e 14 anos. Antes dos dez anos, elas não podem andar no banco do copiloto. Abaixo disso, há orientações sobre como transportá-las, dependendo da idade e/ou do peso.

   Até completar um ano (9 kg), as crianças devem andar em assentos infantis instalados com leve inclinação no sentido inverso ao da posição normal do banco do veículo. Depois, entre um e quatro anos (cerca de 18 kg), o assento deve ficar na posição vertical, voltado para o painel dianteiro, sempre que possível mantido na posição central do banco traseiro. Até os dez, o correto é utilizar um assento de elevação, em conjunto com o cinto de segurança. Nenhum assento infantil deve ser colocado no banco dianteiro.

   Quando a criança puder utilizar o cinto de segurança – de três pontas –, uma faixa deverá passar sobre o ombro e, diagonalmente, pelo tórax, enquanto a outra deverá ficar apoiada no quadril ou na parte de cima das coxas.

   Até os 14 anos, idade em que já é permitido andar no banco da frente, o sistema de airbag deve ser desativado, pois ele pode ser mais perigoso para as crianças que um acidente em si.


Fonte: G1 - Globo. com - Programa Bem Estar  (01/07/2011)

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A partir de hoje (09/06) os táxis do Recife poderão transitar (em caráter experimental) nas faixas exclusivas para ônibus.

Notícia do Portal da Prefeitura do Recife:

PREFEITO ASSINA PORTARIA QUE LIBERA TÁXIS COM PASSAGEIROS A TRANSITAR NOS CORREDORES DE ÔNIBUS DO RECIFE

Medida terá caráter experimental por três meses e poderá ser prorrogada após avaliação da CTTU.  Essa medida entra em vigor nesta quinta (09)

O prefeito do Recife, João da Costa, assinou nesta terça-feira (07), a portaria que permite, em caráter experimental, a circulação de táxis do município com passageiros nos corredores exclusivos para ônibus na Cidade. A medida entra em vigor nesta quinta (09), após a publicação do texto no Diário Oficial do Município. Realizado na sala de reuniões do gabinete do prefeito, 9º andar do edifício-sede, o ato contou com a presença de secretários municipais, da presidenta da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU), Maria de Pompéia Pessoa, do vereador Aerto Luna e de representantes da categoria e do sindicato.

Pela portaria, fica liberado o tráfego de táxis do Recife, desde que transportando passageiros, nos corredores exclusivos para a circulação de ônibus dentro da cidade. O texto da norma técnica reforça que a permissão será temporária pelo prazo de 90 dias, e a qualquer momento poderá ser revogada antes do final do período definido. “É mais um passo de compromisso da gestão com a categoria que cumpre um papel fundamental em qualquer cidade do mundo. Temos que qualificar os serviços de transporte público, que são os ônibus e os táxis”, afirmou o prefeito João da Costa. Ainda segundo o prefeito, outras iniciativas estão sendo estudadas na Prefeitura para melhorar o serviço e assim melhorar a vida dos taxistas e dos passageiros.

Entre os corredores em que os táxis ocupados poderão transitar estão as avenidas Conde da Boa Vista, Caxangá, Sul, Cruz Cabugá, Beberibe (um trecho) e o contra-fluxo da Rua Benfica. Para Maria de Pompéia, a assinatura da portaria é um momento importante para toda a Cidade e representa uma vitória para os profissionais da classe. “Será uma experiência. Nesse período vamos verificar como repercutiu a circulação dos veículos, no local, comparando as velocidades de antes e depois da liberação”, informou a gestora. Caso o resultado seja positivo, a medida será renovada.

“Com essa medida não só a fluidez no trânsito irá aumentar como também o número de passageiros. As pessoas vão medir o tempo e com isso preferir andar de táxis, refletindo numa diminuição do número de carros”, defendeu o vereador Aerto Luna. O presidente do Sindicato dos Taxistas de Pernambuco, Everaldo Menezes, reforçou o discurso, reconhecendo que a ação vai facilitar o deslocamento dos usuários “que assim irão chegar ao seu destino com mais rapidez. Hoje é um motivo de muita alegria para os taxistas”.

Um ponto importante do documento destaca que os táxis não poderão realizar embarque e desembarque de passageiros ao longo dos corredores específicos para o transporte coletivo. Para o taxista Franklin Christian, a iniciativa melhorará o seu trabalho e a relação com o passageiro. “Vai facilitar principalmente a vida do cliente, que ficará mais satisfeito com o serviço de mais qualidade e agilidade”, disse.

A portaria, que foi debatida entre a equipe técnica da CTTU e o vereador Aerto Luna, substitui o projeto de lei de autoria do parlamentar com o mesmo teor. Para garantir o bom funcionamento da medida, a CTTU vai intensificar a fiscalização de trânsito para coibir que táxis sem passageiros e de outros municípios, além de carros particulares trafeguem nos corredores de ônibus.

Frota – Atualmente, a frota de táxis do Recife é composta por 6.125 veículos. O sistema de táxi do município do Recife apresenta tarifas diferenciadas para os serviços oferecidos à população. Os valores cobrados são diferenciados entre os serviços comum, especial de hotéis, especial do Aeroporto Internacional dos Guararapes e do Terminal Integrado de Passageiros (TIP).

Fernando Silva

Fonte: http://www.recife.pe.gov.br/2011/06/07/__prefeito_assina_portaria_que_libera_taxis_com_passageiros_a_transitar_nos_corredores_de_onibus_do_recife__177092.phphttp://www.itaimpta.com.br/portal/itaimpaulista/testes/motorista/

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