quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Pedestres têm preferência no trânsito!


Por ser um veículo muito ágil e de pequena área frontal, a moto é muito difícil de ser vista por pedestres. Um simples poste pode esconder a moto. Aquelas placas de publicidade – proibidas – colocadas nas esquinas escondem até um carro! Os pedestres também são muito rápidos e surgem por todas as partes. Essa combinação algumas vezes resulta em encontros desastrosos.
Pelas determinações do código de trânsito brasileiro, o pedestre é o agente mais frágil de trânsito, como tal deve ser respeitado e observado com atenção. Embora não seja praticado por muitos motociclistas, o respeito ao pedestre deve estar na corrente sanguínea de todo agente motorizado do trânsito. Sobretudo o motociclista, porque atropelamento causado por motos provoca um estrago nos dois lados. A moto é um veículo com muitas pontas: guidão, manete, espelhos retrovisores, pedaleiras, escapamento, são algumas das “pontas” que pode agredir e até perfurar um pedestre.

Por isso existe uma bolina na ponta das manetes, evitando que ela perfure o corpo do pedestre ou mesmo do motociclista em caso de acidente. Mesmo assim vejo muitos motociclistas que cortam as manetes e ainda lixam a ponta para deixar mais fácil de passar entre os carros!
O bom senso é fundamental na relação moto-pedestre, porque nós estamos zanzando pelos carros e os pedestres também! Existem situações que precisamos redobrar a atenção. Até quando estamos nas faixas exclusivas para motos é preciso ficar ligado porque os pedestres percebem que os carros estão parados e podem achar que está tudo imóvel. De repente a moto aparece! Nas primeiras moto-faixas implantadas em São Paulo aconteceram alguns atropelamentos em função dessa novidade.
Nas estradas e avenidas, por incrível que pareça, o cuidado é justamente próximo das passarelas de pedestre. Acredite, mas tem gente que se recusa a caminhar um pouco mais, subir uma rampa e atravessar seguramente pela passarela e prefere desafiar a sorte atravessando pelo nível da pista!
Crianças na calçada, pais segurando criança pelas mãos, veículo escolar parado são outras condições delicadas porque criança é um serzinho imprevisível e pode sair correndo a qualquer momento. Uma dica para quem tem criança: ao segurá-la pegue pelo punho e não pela mão. Se a criança tentar correr ela não consegue porque fica presa como uma algema.
Fonte: Web motors

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